Este blog foi desativado em 10/03/2014. Visite o novo projeto: Como está escrito

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça 0



“Quem considera a hermenêutica importante precisa saber, antes de tudo, que é preciso escutar e que só se pode dar algo a compreender a alguém que pode escutar”. *

Hermenêutica é a interpretação do sentido das palavras, dos textos sagrados; a arte de interpretar leis (Aurélio). Conforme a ótima citação acima, toda pessoa deve estar disposta à escutar para que o sentido real das palavras venham a ser compreendido.
Infelizmente, esta matéria está perdendo a sua importância. Já há quem pense que a hermenêutica não seja importante e, portanto, estão considerando menos importante ainda ouvir a verdade. Muitos pensam que as palavras podem ser interpretadas da mesma forma os apreciadores da (terrível) arte abstrata o fazem. Chegam a afirmar que "um texto é apenas um piquenique em que o autor traz as palavras e os leitores o sentido". O relativismo chegou até o mundo da literatura e, também, à aplicação dos textos sagrados. É lamentável quando "Pregadores da Palavra" se tornam "pregadores de palavras". Lutemos contra isto. E que possamos estar disponíveis para escutar, mesmo quando o que ouvimos esteja contra a nossa 'vã filosofia'.

Ps.: "Pregadores da Palavra" são os reais vocacionados por Deus, que pregam o que a Palavra, a Bíblia diz. "Pregadores de palavras" são aqueles que tem uma ideia e usam as palavras da Bíblia para provar seu ponto de vista, mesmo que o contexto seja outro ou que a passagem não tenha nenhuma implicação com o que está sendo "pregado".

Porque o coração deste povo se endureceu, e com os ouvidos ouviram tardamente, e fecharam os olhos, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure. Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem (Mat 13:15-16)


* GADAMER, Hans-Georg. Hermenêutica em perspectiva. Vol. IV – A posição da filosofia na sociedade. Tradução de Marco Antônio Casanova. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.


Continue lendo

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Amizades incoerentes 0



Brasil se abstém em voto de censura ao Irã na AIEA
(grifos meus)

Dos 35 países da atual Junta de Governadores, 25 concordaram com a resolução

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta sexta-feira uma resolução censurando o Irã por seu programa nuclear. O Brasil se absteve de votar. Nesta semana, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, veio ao País. Durante a visita, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o direito de Teerã de desenvolver energia nuclear para fins pacíficos.

Grã-Bretanha, França, Alemanha, Rússia, China e Estados Unidos impulsionaram a nova resolução contra o Irã na AIEA em razão das atividades nucleares do país persa. O documento pede a paralisação das obras de uma planta de enriquecimento de urânio, mantida em segredo até recentemente. Do grupo de 35 países da atual Junta de Governadores da AIEA, 25 concordaram com a resolução, segundo diplomatas. Três países votaram contra o texto: Venezuela, Malásia e Cuba. Além do Brasil, abstiveram-se Afeganistão, Egito, Paquistão, África do Sul e Turquia. Apenas um país, o Azerbaijão, não estava representado.

É a primeira vez desde fevereiro de 2006 que a AIEA aprova uma resolução contra o Irã. Países como EUA e Israel temem que Teerã tenha um programa secreto para produzir armas nucleares. O governo iraniano nega e diz ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. O Irã já foi alvo de três rodadas de sanções no Conselho de Segurança (CS) da ONU por se recusar a interromper seu programa nuclear.

Fonte: AE. Via Correio do Povo.

************************************************
Comentários sobre a notícia:

Apesar de todos os esforços da Comunidade Internacional em entender a verdadeira motivação do programa nuclear do Irã, nenhuma resposta positiva pode ser obtida. O país criou uma redoma em volta de si sobre este assunto. É completamente justificável que os países membros da AIEA estejam apreensivos com a possibilidade da utilização desta energia nuclear para confecção de bombas atômicas. Incompreensível é o Brasil se colocar em uma posição de neutralidade, pensando em, talvez, lucrar futuramente com uma parceria Brasil-Irã e assim se juntando com outros países de líderes muito mal-intencionados, como Venezuela e Cuba. Não é nenhum exagero criticar esta falta de zelo do Presidente Lula. Afinal, estamos falando de Mahmoud Ahmadinejad, aquele que disse que o Holocausto não existiu, e que desejava que Israel fosse varrido do mapa.

Continue lendo

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As obras de cada um... 0

Continue lendo

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Reflexos da 'mordaça gay' 0



COMUNICADO DE ROZANGELA JUSTINO À SOCIEDADE BRASILEIRA

Informo à sociedade brasileira que não mais atenderei as pessoas que desejam deixar a homossexualidade. Embora desenvolva este trabalho desde 1988, tanto em meu consultório quanto em instituições de apoio, reconheço que não devo ignorar a Resolução nº 01/99 do Conselho Federal de Psicologia, ainda que a OMS-Organização Mundial da Saúde -, através da sua publicação oficial, CID 10, deixe claro que é possível procurar apoio terapêutico para mudança da orientação sexual homossexual em caso desta ser egodistônica, ou seja, quando a homossexualidade, fora de sintonia com o próprio eu, leva a pessoa a um estado de sofrimento psíquico. O transexualismo e o travestismo também são considerados transtornos de identidade sexual, além do transtorno de identidade sexual na infância, onde o pai ou responsável pode procurar tratamento, segundo a CID 10, que pode ser encontrada em qualquer livraria e também baixada através da internet.
Trabalho de acordo com as orientações da OMS e também de conformidade com as correntes teóricas das escolas da psicologia; entretanto, de acordo com a Resolução 01/99, nenhum psicólogo pode ajudar as pessoas que voluntariamente procuram apoio para superar os transtornos psíquicos ligados à atração pelo mesmo sexo. Diante disso, decidi interromper o atendimento às pessoas que pretendem superar os pensamentos, desejos e comportamentos homossexuais, enquanto a Resolução 01/99 estiver vigente.
Leia o restante deste manifesto no blog da Rozangela. Mais informações sobre este caso pode ser lido aqui.

***

Isto é um exemplo do que a 'mordaça gay' é capaz de fazer com quem pensa diferente deles. E é apenas a ponta do iceberg no que diz respeito do cerceamento da nossa liberdade em expressar opiniões diferentes do movimento homossexual se o Projeto de Lei 122/2006 for aprovado.

O projeto está sendo divulgado como uma tentativa de evitar a discriminação contra os homossexuais. Na verdade, da forma como ele foi construído, não só será crime a homofobia mas também nos obrigará a aceitar e incentivar as práticas deles. E não somente isto. Como o projeto fala em 'orientação sexual', qualquer tipo de prática sexual, inclusive incesto, pedofilia, zoofilia, necrofilia e outros tipos de perversão sexual também terão amparo legal.

Como cristão, sou contra toda e qualquer forma de preconceito e discriminação. Mas não creio que a máquina legislativa deva ser utilizada para favorecer um grupo minoritário em detrimento da perda de direitos de todos os outros cidadãos já há muito firmados nas cláusulas pétreas da nossa Constituição Federal, como o direito à liberdade de expressão e liberdade religiosa.
Continue lendo

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Povo corrupto, governante corrupto... parte 2 0


A cara do Brasil
Por Delis Ortiz

Outro dia, ao chegar ao Rio de Janeiro, tomei um táxi. O motorista, jeito carioca, extrovertido, foi logo puxando papo, de olho no retrovisor.
-- A senhora é de Brasília, não é?
-- Sim -- respondi.
-- É, eu a reconheci. E como é que a senhora aguenta conviver com aqueles ladrões lá do Planalto Central? Não deve ser moleza.
O sujeito disparou a falar de políticos, do tanto que eles são asquerosos, corruptos... Desfiou um rosário de adjetivos comuns à politicagem nacional.
Brasília é o palco mais visível dessas mazelas e nem poderia deixar de ser. Afinal, o país inteiro olha para lá. O taxista era só mais um crítico, aparentemente atento. E ele sabia dar nomes aos bois que pastavam tranquilamente no orçamento da união, que se espreguiçavam impunemente sob a sombra da imunidade parlamentar ou de leis feitas em benefício próprio. E que, de tempos em tempos, se refrescavam nas águas eleitoreiras.
O carro seguia em alta velocidade; a distância parecia esticada. Vi uma bandeira três em disparada.
Lá pelas tantas, quando já estávamos dentro de um segundo túnel escuro, o condutor falante sugeriu um “dia sem corrupção”.
-- Já pensou -- disse ele -- se uma vez por ano esses homens não roubassem?
-- Interessante -- a exclamação me escapou aos lábios.
-- Sim -- continuou entusiasmado --, seria uma economia e tanto.
Nessa hora, me dei conta de que estávamos percorrendo o caminho mais longo para o meu destino. Chegava a ser irracional a quantia de voltas para acertar o rumo. Deixei.
-- Os economistas comentam -- tagarelava ele -- que somos um país rico. Não deveria existir déficit da previdência, os impostos nem precisariam ser tão altos, o serviço público poderia ser de primeira. O problema é que quanto mais se arrecada, mais escorre pelo ralo, tamanha a roubalheira.
Tão observador, será que ainda se lembrava em quem tinha votado para deputado ou senador na última eleição? Fiz a pergunta e, depois de algum silêncio, a resposta foi não. Pena.
Caímos num engarrafamento, cenário perfeito para aquele juiz de plantão tecer mais comentários sobre o malfeito.
-- Veja como são as coisas, os riquinhos ociosos da Zona Sul, que deveriam pensar em quem tem pressa, acham que são os donos do pedaço e vão embicando seus carros, furando fila, costurando de uma faixa a outra, querendo levar vantagem. A gente, que é motorista de táxi, tem que ficar atento, porque os guardas estão de olho, qualquer coisinha eles multam. Mas eles fazem vista grossa para as vans que transportam pessoas ilegalmente. Elas param onde querem, estão tomando os nossos passageiros. Como não tem ônibus para todo mundo e táxi fica caro, muita gente prefere ir de van.
Por falar em “caro”, a interminável corrida já estava me saindo um absurdo... Resolvi pontuar algumas coisas.
-- Por que o senhor escolheu o caminho mais longo?

Ele tentou se justificar:
-- É que eu estava fugindo do congestionamento.
-- Mas acabamos caindo no pior deles -- retruquei. E por que o senhor está usando bandeira três se não tenho bagagem no porta-malas nem é feriado hoje? -- continuei questionando.
Ele disse que estava na três para compensar a provável falta de passageiro na volta. Claro que não, eu sabia.
Finalmente, consegui chegar ao endereço pretendido. Fiz mais um teste com o “probo” cidadão: paguei com uma nota mais alta e pedi nota fiscal. Ele me devolveu o troco a menos e disse que o seu talão de notas havia acabado.
-- Veja como são as coisas, seu moço -- emendei. O senhor veio de lá aqui destilando a ira de um trabalhador honesto. No entanto, se aproveitou do fato de eu não saber andar na cidade, empurrou uma bandeirada, andou acima da velocidade permitida, furou sinal, deu voltas, fingiu que me deu o troco certo e diz que não tem nota fiscal!
O brasileiro esperto quis interromper, mas era minha vez de falar.
-- O senhor acha mesmo que ladrões são aqueles que estão em Brasília? Que diferença há entre o senhor e eles?
Eu sabia que estava correndo risco de uma reação violenta, mas não me contive. Os “homens” do Planalto Central são o extrato fiel da nossa sociedade. Quantos taxistas desse porte vemos dirigindo instituições? Bons de discursos... Na prática...
Desembarquei com a lição latejando em mim. Quantas vezes, como fez esse taxista, usamos espelho apenas como retrovisor para reter histórias alheias? Nossas caras, tão deformadas, tão retocadas, tão disfarçadas, onde estão? Onde as escondemos que não aparecem no espelho?
Sem a verdade que liberta, jamais estaremos livres de nós mesmos. Ainda sonho com um Brasil de cara nova... A começar por minha própria cara.

• Delis Ortiz é jornalista, repórter especial da TV Globo, em Brasília. É mãe de Brenda e Bianca, e avó de Gabriel e Stella. É membro da Igreja Presbiteriana do Planalto.

Fonte: Revista Ultimato

*****

Comentários sobre a notícia

É como eu sempre digo: cada povo tem o governante que merece. Leia também "Povo corrupto, governante corrupto..." publicado anteriormente neste blog.


Continue lendo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Verdadeiramente sereis livres 0



"O evangelho é como um leão enjaulado", disse o grande pregador batista Charles Spurgeon. "Não precisamos defendê-lo, só precisamos deixar que saia da jaula." Hoje, a jaula é nossa acomodação à divisão secular/ sagrado que reduz o cristianismo a questão de crença pessoal e particular. Para destrancarmos a jaula, precisamos nos convencer de que, como disse Francis Schaeffer, o cristianismo não é mera verdade religiosa, mas a verdade total — a verdade sobre a totalidade da realidade. (PEARCEY, 2004.) *

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará - João 8:32

* PEARCEY, Nancy. Total Truth: Liberating Christianity from Its Cultural Captivity. Wheaton, Illinois, EUA: Crossway Books, 2004.

Continue lendo

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A Evolução do Homem 0





Continue lendo

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Sexo e socialismo 0



Sexo e socialismo
Por Jayme S. Sellards

Sei que isso é esquisito, e até um pouco vergonhoso, mas é hora. Isso mesmo: É hora de falarmos sobre sexo.
Primeiro, quero deixar claro que o sexo é simplesmente outra função física, e não há nada de importante por trás dele. Segundo, o amor não existe. Por isso, não se preocupe sobre esperar até achar a pessoa certa. Aliás, você deveria se envolver em sexo indiscriminado com qualquer pessoa que por acaso apareça no seu caminho. Resumindo: todo sexo é aceitável, em qualquer tempo, em qualquer idade, com qualquer um.
O que? Você ficou ofendido com o que acabei de dizer? Olha, tenho de ser sincero e confessar que essa conversa de sexo não é realmente de minha autoria original. Estou apenas parafraseando Karl Marx. O que é importante entender, porém, é que embora o que acabei de dizer pode parecer loucura para você, é a perspectiva socialista exata acerca do sexo. Entenda: a promiscuidade e os desvios sexuais desempenham um papel no estabelecimento de um sistema socialista de governo.
Quando ouvem a palavra “socialismo”, a maior parte das pessoas acha que é uma filosofia econômica. As pessoas comuns associam o termo com a destruição do capitalismo e o governo tomando o setor privado. Embora isso seja certamente verdade, há também um componente social correspondente que é muitas vezes ignorado. É, afinal de contas, chamado “social”-ismo.

Marx entendia que o capitalismo não se sustenta sozinho. A idéia do livre mercado foi inventada por países ocidentais com valores éticos judaico-cristãos. Assim, ele sabia que qualquer um interessado em destruir o capitalismo tem também de erradicar os alicerces fundamentais da sociedade que o sustentam.
O componente mais fundamental de todas as sociedades é a família. Na civilização ocidental, a família começa no casamento de um homem e uma mulher. Durante esse casamento, o marido é tradicionalmente o líder da família e o provedor de alimento, roupas e abrigo. A esposa cria um lar amoroso e cria os filhos.
Os laços entre marido e esposa são vistos como espirituais, emocionais e exclusivos. O sexo é a expressão máxima desses laços e, de forma importante, o casamento só é consagrado depois que o marido e a esposa tiveram sua experiência física íntima. Como tal, o sexo pré-conjugal é desencorajado na cultura ocidental, pois barateia e desvaloriza os laços entre marido e esposa e, consequentemente, o significado do casamento e família.
O socialismo não consegue funcionar sob o modelo de família da civilização ocidental. Sob um regime socialista, não pode haver família tradicional, pois o Estado é o líder e provedor de todos. Além disso, toda espiritualidade e emoção têm de ser reservadas exclusivamente para o Estado. Portanto, Marx sabia que a fim de que o socialismo tivesse êxito, ele tinha de achar um jeito de destruir a família.
O modo mais fácil de alcançar essa meta, ele descobriu, era incentivando todos os tipos de sexo. Se o sexo fosse comum e indivíduos solteiros tivessem relações com quantos parceiros quisessem, o sexo perderia todo o seu sentido espiritual e emocional. Assim, o casamento se tornaria irrelevante, e as famílias acabariam deixando de existir.
Com esse propósito, Marx aplicou sua filosofia econômica à sua perspectiva acerca do casamento. Exatamente como ele pregava que toda propriedade privada tinha de ser abolida, da mesma forma ele pregava que todos os relacionamentos privados tinham de ser abolidos. No “Manifesto Comunista”, Marx exigiu “mulheres abertas para todos”, o que significava que nenhuma mulher deveria ser sexualmente exclusiva para um só homem. Em vez disso, as mulheres tinham de se repartir com todos os homens, sem nenhum compromisso. Essa é a origem do movimento de “amor livre” popularizado na década de 1960.
Aliás, não é por acaso que o aumento de programas assistencialistas de linha socialista na década de 1960 tenha coincidido com o aumento do movimento de “amor livre”. Foi um golpe socialista duplo contra nossa cultura tradicional. A “liberação sexual” desvalorizaria o sentido do sexo e família, e o Estado interviria para preencher o vazio, substituindo o marido como líder e provedor.
Durante os 40 anos passados, testemunhamos o sucesso desse plano. Ano após ano, permitimos gradualmente que o governo ganhe mais e mais controle sobre nossas vidas. Ao mesmo tempo, estamos também gradualmente abandonando nossa moralidade sexual tradicional e estamos aceitando o sexo antes do casamento, a criação de filhos sem pais, o casamento gay e até mesmo a pornografia como tendência atual e normal.
À medida que lutamos e resistimos à radical agenda econômica da esquerda, não nos esqueçamos de lutar contra sua radical agenda social também. Compreenda, como compreende a esquerda, que as famílias tradicionais intactas não entregam seu sustento nas mãos do governo. As famílias mesmas se sustentam.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

***********************
Comentários sobre a notícia:

E pensar que muitas pessoas acreditam que o socialismo é a solução para os problemas sociais que hoje existem. Vestem camisetas do socialista Che Guevara imaginando que tal tenha sido um grande herói quando, na verdade, era um sanguinolento guerrilheiro e que pessoalmente criou campos de trabalho coletivo para seu próprio povo. Tudo baseado na "nitidamente louvável ética socialista".


Continue lendo