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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A Casa do Terror 3



Uma vez eu viajei com a minha esposa (na época nós ainda namorávamos) e um casal de amigos para o parque do Beto Carreiro, em Santa Catarina. E, dentre os vários brinquedos que lá havia, um em especial que estava sendo inaugurado. Se não me falha a memória chamava-se Casa do Terror (ou algo assim). Entrávamos por um lado, passávamos por um labirinto e saíamos do outro lado. Durante o percurso, que era bastante escuro, íamos tateando as paredes, assustavam-nos com monstros, bonecos, obstáculos, corredores mais apertados. Ao final, víamos a luz da saída; ao invés de alívio, entretanto, precisávamos correr de um personagem que nos perseguia com uma motosserra! Era divertido, pois aquilo não nos assustava. Percebemos, quando já estávamos na claridade, que estávamos sujos de tinta - no corpo, nas roupas, nos cabelos, nos calçados - e não sabíamos em que momento isto tinha acontecido. As meninas ficaram indignadas, pois suas roupas eram brancas e foram manchadas!

Lembrei desta história quando estava pensando como o pecado afeta nossa vida. Quando pecamos, entramos na "Casa do Terror". É escuro, nos distraímos com as coisas de lá e não se percebe que está ficando cada vez mais sujo. Por mais que eu cuidasse do meu proceder dentro da Casa, ainda sim me sujava.

A única forma de não se sujar é "evitar a entrada na Casa", ou seja, evitar o pecado. Pois o pecado faz com que o ambiente fique mais escuro, não permitindo que nós consigamos discernir os obstáculos. E por mais que neguemos, ele vai nos "sujar". O pecado nos deixa insensíveis, cegos, sem temor. E ainda pensamos que é divertido! A Casa do Terror do parque é apenas uma brincadeira. A Casa do Terror do pecado gera a morte. Mas nas duas, há uma saída. Busque a luz. Busque Cristo, a Luz do Mundo.
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