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quinta-feira, 17 de maio de 2007

Que nada seja ocultado 1



Os cristãos têm aprendido muito sobre seitas e grupos não-religiosos que mantém suas práticas em segredo para os que não fazem parte dos mesmos. Como exemplo, podemos citar os maçons, os espíritas (em algumas situações), os rosacruzes, bruxos, esotéricos e outros grupos que não revelam suas verdades a quem não é iniciado ou a quem não é iluminado suficiente para entendê-las.
O que eles fazem é se aproveitar de uma característica peculiar ao ser humano: a curiosidade. Mil teorias e histórias surgem a respeito destas associações, e não poucos querem fazer parte, para saber o que acontece ou talvez orgulhar-se de simplesmente integrar um grupo que detém informações privilegiadas sobre qualquer coisa.
Inicialmente, as práticas de cada um destes grupos são estranhas, e há várias evidências contra a "inocência" delas, mas não é o assunto que quero tratar neste post. O que me deixa preocupado é que a igreja evangélica está enveredando por estes lados, inserindo modismos, para atiçar a curiosidade do povo cristão. Me refiro especialmente ao encontro com Deus, do movimento G12.
O encontro, dizem os entusiastas, leva a pessoa a ter um encontro frente-a-frente com Deus, onde você não terá como fugir - um confronto - e terá um recebimento de poder para realização da obra dEle. Mesmo quem é velho na igreja deve passar por este encontro, pois ele é "tremendo". Aliás, isto é a única coisa que pode se falar a respeito do que acontece lá.
Pois bem. Eu participei do encontro. Mas, como sempre (e esta é uma característica natural minha), fui um pouco resistente ao que se ensinava. Não era batizado nesta época, mas buscava intensamente a Verdade, através da Bíblia. Em resumo, eu entrei com um objetivo em mente naquele retiro (pois basicamente é isto que o encontro é) e não me desgarrei dele. Pedi a Deus, em oração, a manter minha mente e meu coração bem atentos, para que não se passasse nada despercebido.
Para resumir a história, o que eu queria neste retiro, Deus me deu. Quanto ao restante dos processos ocorridos lá, tenho várias críticas, mas, como falei antes, não é o assunto principal deste texto. O que quero é deixar claro que o que Deus nos deu, devemos dar aos outros da mesma forma. Não vejo razão alguma para esconder o que acontece no retiro. Até mesmo porque, o que é bom, as pessoas vão querer. E mais. Vão querer pelo motivo certo. Se Deus vai nos abençoar grandemente num retiro, eu quero ir por causa disto, e não simplesmente para fazer parte de um grupo que esconde um segredinho e ainda fica se vangloriando disso para os outros.
Essa ocultação ainda dá "pano pra manga" para críticas, de crentes e descrentes. A igreja fazendo coisas iguais à grupos ocultistas! O encontro não é mal, mas também não é totalmente "bom"; como falei antes, muitas coisas são discutíveis. Acredito que as coisas de Deus devem ser feitas às claras, pois "Deus é luz, e nele não há treva alguma" (1 Jo 1.5), e nós somos sal da terra e luz do mundo (Mt 5.11-16).
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terça-feira, 15 de maio de 2007

sexta-feira, 11 de maio de 2007

A vida é breve vapor que por hora está, mas que logo se desvanece 0


Foi enterrado em Caxias do Sul, ontem, um jovem médico, formado ano passado. 29 anos, residia em Santos e trabalhava São Paulo. Estava ele jantando com amigos quando recebeu um chamado do hospital para socorrer uma criança. Durante o percurso que fazia com ela na ambulância, o carro perdeu o controle e capotou, fazendo com que o médico batesse a cabeça, falecendo na hora.

Leio esta notícia no Correio do Povo e não consigo ficar inerte. Por que estas coisas acontecem? Qual o objetivo? A vida aqui na Terra me parece, às vezes, que não vale nada.
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